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Património Cultural

Físicas do património português: reabilitação e memórias

<p>Catálogo de exposição - Museu de Arte Popular</p>
<p>A exposição <em>Físicas do Património Português. Arquitetura e Memória</em> visa celebrar bons exemplos de reabilitação em património arquitetónico, refletir sobre a história da intervenção patrimonial, cruzar o tema com debates contemporâneos. Com curadoria de Jorge Figueira e assistência à curadoria de Carlos Machado e Moura, estrutura-se segundo Estados da Matéria. <br />Em <strong>Líquido</strong>, apresentam-se 12 projetos recentes de João Luís Carrilho da Graça, Adalberto Dias, Manuel Graça Dias/Egas José Vieira, Gonçalo Byrne/João Pedro Falcão de Campos, Gonçalo Byrne/Patrícia Barbas/Diogo Seixas Lopes, João Mendes Ribeiro, António Belém Lima, João Carlos dos Santos, Alexandre Alves Costa/Sergio Fernandez, Paulo Providência, Álvaro Siza/Eduardo Souto de Moura, Nuno Brandão Costa; em <strong>Sólido</strong> apresentam-se 6 lugares identitários em maquetes de Alvaro Negrello – Forte da Ínsua (Caminha), Alta de Coimbra, Torre das Águias (Mora), Evoramonte, Cabo Espichel, Sagres; e em Gasoso, em duas estruturas circulares, 2 lugares em transformação – a Baixa de Lisboa e do Porto, pelo olhar de Nuno Cera e Inês D’Orey. Interpelam-se 5 personalidades sobre a relevância da arquitetura portuguesa, a memória do Estado Novo, o património colonial, a revolução do turismo (<strong>Outros Estados da Matéria</strong>) — Alexandre Alves Costa, Walter Rossa, Raquel Henriques da Silva, Rui Tavares e Paulo Pereira — e coloca-se um século e meio de políticas e obras patrimoniais em cronologia</p>

Catálogo de exposição - Museu de Arte Popular

A exposição Físicas do Património Português. Arquitetura e Memória visa celebrar bons exemplos de reabilitação em património arquitetónico, refletir sobre a história da intervenção patrimonial, cruzar o tema com debates contemporâneos. Com curadoria de Jorge Figueira e assistência à curadoria de Carlos Machado e Moura, estrutura-se segundo Estados da Matéria.
Em Líquido, apresentam-se 12 projetos recentes de João Luís Carrilho da Graça, Adalberto Dias, Manuel Graça Dias/Egas José Vieira, Gonçalo Byrne/João Pedro Falcão de Campos, Gonçalo Byrne/Patrícia Barbas/Diogo Seixas Lopes, João Mendes Ribeiro, António Belém Lima, João Carlos dos Santos, Alexandre Alves Costa/Sergio Fernandez, Paulo Providência, Álvaro Siza/Eduardo Souto de Moura, Nuno Brandão Costa; em Sólido apresentam-se 6 lugares identitários em maquetes de Alvaro Negrello – Forte da Ínsua (Caminha), Alta de Coimbra, Torre das Águias (Mora), Evoramonte, Cabo Espichel, Sagres; e em Gasoso, em duas estruturas circulares, 2 lugares em transformação – a Baixa de Lisboa e do Porto, pelo olhar de Nuno Cera e Inês D’Orey. Interpelam-se 5 personalidades sobre a relevância da arquitetura portuguesa, a memória do Estado Novo, o património colonial, a revolução do turismo (Outros Estados da Matéria) — Alexandre Alves Costa, Walter Rossa, Raquel Henriques da Silva, Rui Tavares e Paulo Pereira — e coloca-se um século e meio de políticas e obras patrimoniais em cronologia

Referência: IPPBLIV18834701

Dimensões:

Peso:

Unitário
Preço
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