Música 20 de novembro, às 18h00
Recital | Quarteto de Flautas Glitter || ESGOTADO ||
A Associação dos Amigos do Museu Nacional da Música apresenta o recital do Quarteto de Flautas Glitter.
Bilhete: 5 ♪ | Sócios: 3 ♪ |
Bilhetes para o espectáculo mediante reserva prévia:
extensao.cultural@mnmusica.dgpc.pt ou, das 11:00 às 17:00, pelo telefone 21 771 09 90.
O uso de máscara é obrigatório e estarão garantidas todas as normas de distanciamento social e higienização do espaço.
Lotação: 20 pessoas.
Bilhetes para o espectáculo mediante reserva prévia:
extensao.cultural@mnmusica.dgpc.pt ou, das 11:00 às 17:00, pelo telefone 21 771 09 90.
O uso de máscara é obrigatório e estarão garantidas todas as normas de distanciamento social e higienização do espaço.
Lotação: 20 pessoas.
Sophie Perrier (France) Primeira flauta solista da Orquestra Gulbenkian
Vera Morais (Portugal) Primeira flauta solista da Orquestra de Cascais e Oeiras
Sofia Cosme (Portugal) Professora do Conservatório de Música da Metropolitana
Filipa Lima (Portugal) Artista convidada da Orquestra Gulbenkian.
Vera Morais (Portugal) Primeira flauta solista da Orquestra de Cascais e Oeiras
Sofia Cosme (Portugal) Professora do Conservatório de Música da Metropolitana
Filipa Lima (Portugal) Artista convidada da Orquestra Gulbenkian.
Fundado em Maio de 2018, este grupo de flautistas profissionalmente realizadas,traz-nos um diversificado e excitante repertório com alto nível de virtuosismo e exigência. Com arranjos criativos de obras clássicas conhecidas e de música pop moderna, apresentam programas que vão de encontro a qualquer tipo de gosto e sensibilidade.
Com base em Lisboa, estas quatro amigas juntaram-se para partilhar e desfrutar de bons momentos musicais com alta qualidade. Pondo em prática a sua larga experência com o público, transmitem sempre um grande caráter e energia contagiante que nos faz compreender a escolha do nome Glitter!
Com base em Lisboa, estas quatro amigas juntaram-se para partilhar e desfrutar de bons momentos musicais com alta qualidade. Pondo em prática a sua larga experência com o público, transmitem sempre um grande caráter e energia contagiante que nos faz compreender a escolha do nome Glitter!
PROGRAMA
20 de Novembro de 2020, 18h
20 de Novembro de 2020, 18h
- W.A. Mozart: Abertura das Bodas de Fígaro
- J.S. Bach: Toccata
- L. van Beethoven: solos de orquestra
- N.A. Rimsky-Korsakov: O voo do moscardo
- G. Fauré: Pavane
- P.I. Tschaikowsky: Danse des Mirlitons (O Quebra-nozes)
- A. Piazzola: Libertango
- C. Velazquez: Bésame mucho
- S. Joplin: The Strenuous Life (Ragtime)
- J.S. Bach: Toccata
- L. van Beethoven: solos de orquestra
- N.A. Rimsky-Korsakov: O voo do moscardo
- G. Fauré: Pavane
- P.I. Tschaikowsky: Danse des Mirlitons (O Quebra-nozes)
- A. Piazzola: Libertango
- C. Velazquez: Bésame mucho
- S. Joplin: The Strenuous Life (Ragtime)
CURRÍCULOS
Natural de Viana do Castelo, FILIPA LIMA iniciou os seus estudos com o seu pai. Aos 12 anos passou a integrar a Escola Profissional de Música de Viana do Castelo. Em 2010, concluiu o Curso daquela escola com a classificação máxima e consequentemente, foi premiada pelo Governo Português.
Em 2014, concluiu a sua Licenciatura na Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo do Porto com nota máxima. No mesmo ano foi aceite para Mestrado na Hochschule für Musik und Theater em Leipzig (Alemanha) e que concluiu com nota máxima em 2016.
De 2014 até 2016, foi bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian.
Em 2016, foi aceite para Meisterklassenexamen na Hochschule für Musik und Theater em Leipzig.
Tendo jà concluído um ano deste curso, este encontrou-se congelado devido ao seu contrato de reforço Solista B que desempenhou desde Setembro de 2017 a Julho de 2019 na Orquestra Gulbenkian.
Desde Setembro de 2019 desempenha funções de Solista A convidada na Orquestra Gulbenkian e retomou o seu Meisterklassenexamen em Leipzig.
Natural de Viana do Castelo, FILIPA LIMA iniciou os seus estudos com o seu pai. Aos 12 anos passou a integrar a Escola Profissional de Música de Viana do Castelo. Em 2010, concluiu o Curso daquela escola com a classificação máxima e consequentemente, foi premiada pelo Governo Português.
Em 2014, concluiu a sua Licenciatura na Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo do Porto com nota máxima. No mesmo ano foi aceite para Mestrado na Hochschule für Musik und Theater em Leipzig (Alemanha) e que concluiu com nota máxima em 2016.
De 2014 até 2016, foi bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian.
Em 2016, foi aceite para Meisterklassenexamen na Hochschule für Musik und Theater em Leipzig.
Tendo jà concluído um ano deste curso, este encontrou-se congelado devido ao seu contrato de reforço Solista B que desempenhou desde Setembro de 2017 a Julho de 2019 na Orquestra Gulbenkian.
Desde Setembro de 2019 desempenha funções de Solista A convidada na Orquestra Gulbenkian e retomou o seu Meisterklassenexamen em Leipzig.
SOFIA COSME é flautista, e professora de flauta transversal desde 1999. Nascida em Lisboa, formou-se nesta cidade, primeiro na Escola de Música do Conservatório Nacional, depois na Escola Superior de Música de Lisboa. Participou no programa Erasmus, realizando parte dos seus estudos no Conservatório Real de Bruxelas em 1998 e participou também em numerosos cursos e Masterclasses de flauta com pedagogos de renome. Depois de terminar os seus estudos, viveu entre 1999 e 2001 na Malásia, trabalhando na Orquestra Sinfónica Nacional desse país, onde foi músico convidado na Malaysian Philharmonic Orchestra, Penang State Symphony Orchestra (com a qual tocou como solista numa tourné à Austrália) e Kuala Lumpur Symphony Orchestra.
De volta a Portugal e paralelo com o seu trabalho no ensino da flauta, tem colaborado com a Orquestra Gulbenkian e com a Orquestra do Algarve (Orquestra Clássica do Sul) como músico convidado, assim como com a Orquestra Sinfonietta de Lisboa, Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras, Orquestra do Norte e a Orquestra Metropolitana, e com diversos grupos de música de câmara. Para além de Licenciatura e Mestrado (este último em Ensino) de Flauta, tem também uma Licenciatura e um Mestrado (em Interpretação) em Música Antiga – especialização em Traverso (flauta barroca). Nesta última área, tem colaborado com as orquestras barrocas Músicos do Tejo e Concerto Ibérico e pertence ao grupo de música antiga Ars Eloquentia.
De volta a Portugal e paralelo com o seu trabalho no ensino da flauta, tem colaborado com a Orquestra Gulbenkian e com a Orquestra do Algarve (Orquestra Clássica do Sul) como músico convidado, assim como com a Orquestra Sinfonietta de Lisboa, Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras, Orquestra do Norte e a Orquestra Metropolitana, e com diversos grupos de música de câmara. Para além de Licenciatura e Mestrado (este último em Ensino) de Flauta, tem também uma Licenciatura e um Mestrado (em Interpretação) em Música Antiga – especialização em Traverso (flauta barroca). Nesta última área, tem colaborado com as orquestras barrocas Músicos do Tejo e Concerto Ibérico e pertence ao grupo de música antiga Ars Eloquentia.
SOPHIE PERRIER fez a sua estreia como instrumentalista na Orquestra National de Lyon quando contava apenas 18 anos de idade. Em 1982 entrou no Conservatório Nacional Superior de Paris, tendo obtido um primeiro prémio por unanimidade em 1985.
Em 1987 foi seleccionada pela Fundação Karajan, em Berlim, onde efectuou estudo de aperfeiçoamento artístico no seio da Orquestra Filarmónica de Berlim dirigida pelo Maestro Herbert von Karajan. Participou em várias gravações, digressões e concertos com aquela orquestra prestigiosa.
Sophie Perrier desempanhou o lugar de 1º flauta na Orquestra da Fundação Gulbenkian de 1989 até 2018.
Em 1987 foi seleccionada pela Fundação Karajan, em Berlim, onde efectuou estudo de aperfeiçoamento artístico no seio da Orquestra Filarmónica de Berlim dirigida pelo Maestro Herbert von Karajan. Participou em várias gravações, digressões e concertos com aquela orquestra prestigiosa.
Sophie Perrier desempanhou o lugar de 1º flauta na Orquestra da Fundação Gulbenkian de 1989 até 2018.
VERA MORAIS é uma das mais entusiasmastes flautistas portuguesas.
A par dos lugares de solista que ocupou nas orquestras Fundaçao Orquestra Estúdio, Orquestra Clássica da Madeira e Orquestra Filarmonia das Beiras, Vera Morais desenvolve um trabalho pedagógico tendo lecionando em diversos conservatórios. É convidada a realizar concertos a solo à frente da orquestra bem como concertos de música de câmara em diversas formações por todo o país. Têm sido regularmente convidada por praticamente todas as orquestras profissionais portuguesas a colaborar em programas pontuais. Formada pelo Conservatório Nacional de Música de Lisboa, completou o grau de mestre na Escola Superior de Música. Foi ainda bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian em Paris e laureada em diversos concursos em Portugal e no estrangeiro.
É atualmente professora do projeto Orquestra Geração do Conservatório Nacional de Lisboa e flautista solista da Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras.
A par dos lugares de solista que ocupou nas orquestras Fundaçao Orquestra Estúdio, Orquestra Clássica da Madeira e Orquestra Filarmonia das Beiras, Vera Morais desenvolve um trabalho pedagógico tendo lecionando em diversos conservatórios. É convidada a realizar concertos a solo à frente da orquestra bem como concertos de música de câmara em diversas formações por todo o país. Têm sido regularmente convidada por praticamente todas as orquestras profissionais portuguesas a colaborar em programas pontuais. Formada pelo Conservatório Nacional de Música de Lisboa, completou o grau de mestre na Escola Superior de Música. Foi ainda bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian em Paris e laureada em diversos concursos em Portugal e no estrangeiro.
É atualmente professora do projeto Orquestra Geração do Conservatório Nacional de Lisboa e flautista solista da Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras.
- Organização:
- MNM/DGPC
- Local:
- Museu Nacional da Música, Lisboa